
“A calma dos justos... Daqueles que fazem o que tem de se fazer!
Daqueles que estão onde têm de estar... Seja esse lugar o que for... E essa calma é a maior prova de que tudo o que acontece é para acontecer.
Mas essa calma é mais... Quer dizer que também fizemos o que era preciso para que as circunstâncias se desenrolassem... É a calma do «Finalmente, o fim».
É a calma do dever cumprido e da alma emancipada...”
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